De viagens e movimentos antropológicos

Análise reflexiva sobre etnografia e trabalho de campo

Autores

  • Marina Liberatori Universidad Nacional de Córdoba
  • Ana Valeria Rizo Universidad Nacional de Córdoba

DOI:

https://doi.org/10.26489/rvs.v34i49.10

Palavras-chave:

trabalho de campo, etnografia, viagens

Resumo

Neste artigo, propomos contribuir para os debates sobre etnografia, o trabalho de campo e a noção de viagem como temas relacionados à antropologia. A partir da análise reflexiva de duas pesquisas, nos questionamos sobre a construção do papel do pesquisador e as relações estabelecidas com os indígenas, e propomos que ambos os trabalhos de campo podem ser considerados como uma viagem em pelo menos dois sentidos. Por um lado, devido aos movimentos físicos específicos que os pesquisadores faziam para “atingir os indígenas”; de outro, pelos movimentos internos que o trabalho de campo envolve para transformar dados extraídos de situações sociais em conhecimento científico.

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Biografia do Autor

  • Marina Liberatori, Universidad Nacional de Córdoba

    Doutor em Ciências Antropológicas. Professor da Licenciatura em Antropologia da Universidade Nacional de Córdoba. Bolsista de Pós-doutorado do Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas (CONICET), Argentina.

  • Ana Valeria Rizo, Universidad Nacional de Córdoba

    Mestre em Metiers de l’Enseignement, de l’Education et de la Formation (Lyon1 University). Licenciado em Comunicação Social e doutorando em Ciências Antropológicas (Universidade Nacional de Córdoba). Professora certificada de língua espanhola (Ministério da Educação Nacional da França).

Publicado

2021-07-01

Como Citar

De viagens e movimentos antropológicos: Análise reflexiva sobre etnografia e trabalho de campo. (2021). Revista De Ciencias Sociales, 34(49), 237-260. https://doi.org/10.26489/rvs.v34i49.10