Tendencias en la transición escuela-trabajo.

El caso de la Investigación sobre Juventudes en Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26489/rvs.v37i54.2

Palabras clave:

juventud, desigualdades sociales, , transición escuela-trabajo, ocupación

Resumen

Partiendo de la premisa de que la juventud es una posición fecunda para el análisis de la sociedad y que la escuela y el trabajo funcionan como anclas en el proceso de socialización, presentamos un recorte de investigación recopilado en 2019, que contó con 934 cuestionarios válidos. Este enfoque se circunscribe a la temática de las relaciones entre educación y trabajo y se centra en la franja de edad de 18 a 24 años, con el objetivo de estudiar las variaciones de las ocupaciones en términos de raza/color, grupo socioeconómico (GSE) y género. El análisis de las variaciones en las anclas para estas divisiones demuestra tendencias que delinean características específicas de los grupos analizados en términos de intensidad, fragilidades institucionales y ambigüedades encontradas en dichas transiciones. Esto muestra, por un lado, la eficacia de los análisis basados en el anclaje de las ocupaciones y, por otro lado, señala la necesidad de nuevos estudios para profundizar en este tema.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Mônica Dias Peregrino Ferreira, Universidad Federal del Estado de Río de Janeiro (UNIRIO)

    Posdoctorada en Sociología de la Educación (Universidad de San Pablo, Brasil). Profesora asociada en la Universidad Federal del Estado de Río de Janeiro (UNIRIO) y del Programa de Posgrado en Educación. Coordinadora del Grupo de Estudios e Investigaciones Juventude, Escola, Trabalho e Território.

  • Juliana de Moraes Prata, Universidad del Estado de Río de Janeiro (UERJ)

    Doctoranda en Educación por la UNIRIO. Profesora asistente en la Universidad del Estado de Río de Janeiro (UERJ). Investigadora del Grupo de Estudios e Investigaciones Juventude, Escola, Trabalho e Território.

  • Marcelo André Souza, Universidad del Estado de Río de Janeiro (UERJ)

    Doctorando en Educación por la UNIRIO. Profesor asistente en la UERJ. Profesor en la Secretaría Municipal de Educación de Río de Janeiro. Investigador del Grupo de Estudios e Investigaciones Juventude, Escola, Trabalho e Território.

Referencias

Abramo, H.; G. Venturi e M. C. Corrochano (2020). Estudar e trabalhar: um olhar qualitativo sobre uma complexa combinação nas trajetórias juvenis. Novos Estudos CEBRAP, 39(3), pp. 523-542.

Achatz, J.; K. Jahn e B. Schels (2022). On the Non-Standard Routes: vocational training measures in the school-to-work transitions of lower-qualified youth in Germany. Journal of Vocational Education and Training, 74(2), pp. 289-310.

Bourdieu, P. (1983). A juventude é apenas uma palavra. Em: P. Bourdieu. Questões de Sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, p. 113.

Bourdieu, P. (2009). A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva.

Bojadjieva, D. M.; M. Cvetanoska; K. Kozheski; A. Mujcinovic e S. Gašparovic (2022). The impact of education on youth employability: the case of selected Southeastern European Countries. Youth & Society, 54(2), pp. 29S-51S.

Camarano, A. A. (org.) (2006). Transição para a vida adulta ou vida adulta em transição? Rio de Janeiro: IPEA.

Cardoso, A. (2015). Metamorfoses da Questão Geracional: o problema da incorporação dos jovens na dinâmica social. Dados-Revista de Ciências Sociais, 58(4), pp. 873-912.

Cardoso, A. (2013). Juventude, trabalho e desenvolvimento: elementos para uma agenda de investigação. Caderno CRH, 26(68), pp. 293-314.

Cardoso, A. (2008). Transições da escola para o trabalho no Brasil: persistência da desigualdade e frustração de expectativas. Dados, 51(3), pp. 569-616.

Carrano, P. C. (org.). (2021). Pesquisa Juventudes no Brasil. São Paulo: Fundação SM.

Castel, R. (2010). El ascenso de las incertidumbres: trabajo, protecciones, estatuto del individuo. Cuadernos de Trabajo Social, 24, pp. 167-169.

Collins, P. H. (2016). Aprendendo com a outsider within: a significação sociológica do pensamento feminista negro. Revista Sociedade e Estado, 1(31), pp. 99-127.

Comin, Á. e R. J. Barbosa (2011). Trabalhar para estudar: sobre a pertinência da noção de transição escola-trabalho no Brasil. Novos Estudos CEBRAP, 91, pp. 75-95.

Corseuil, C. H.; D. Santos e M. Foguel (2001). Decisões críticas em idades críticas: a escolha dos jovens entre estudo e trabalho no Brasil e em outros países da América Latina. Rio de Janeiro: IPEA.

Guimarães, N. A. (2020). Apresentação: os jovens brasileiros e o trabalho: desafios que se atualizam. Novos estudos CEBRAP, 39(3), pp. 465-473.

Guimarães, N. A. (2004). Trabalho: uma categoria-chave no imaginário juvenil? Em: H. W. Abramo e P. P. M. Branco (orgs.) (2004). Retratos da Juventude Brasileira. São Paulo: Instituto Cidadania e Editora da Fundação Perseu Abramo, pp. 2-25.

Gustavsson, A.; C. Wendelborg e J. Tøssebro (2021). Educated for welfare services - The hidden curriculum of upper secondary school for students with intellectual disabilities. British Journal of Learning Disabilities, 49(4), pp. 424-432.

Hasenbalg, C. (2003). A transição da escola ao mercado de trabalho. Em: C. Hasenbalg e N. V. Silva (2003). Origens e destinos: desigualdades sociais ao longo da vida. Rio de Janeiro: Topbooks, pp. 147-172.

Hasenbalg, C. e N. V. Silva (2003). Origens e destinos: desigualdades sociais ao longo da vida. Rio de Janeiro: Topbooks.

Hirata, H. (2014). Gênero, classe e raça Interseccionalidade e consubstancialidade das relações sociais. Tempo social, 26, pp. 61-73.

Imdorf, C.; P. Ilieva-Trichkova; R. Stoilova; P. Boyadjieva e A. Gerganov (2022). Regional and ethnic disparities of school-to-work transitions in Bulgaria. Education Sciences, 12(4), pp. 1-21.

Ineland, J. e L. Vikström (2021). School-to-work transitions for students with intellectual disabilities: teachers' perceptions and experiences of a recent workplace-based reform in Sweden. Journal of International Special Needs Education, 24(2), pp. 86-96.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE (2013). Metodologia do censo demográfico 2010 [em linha]. Disponível em: <https://ftp.ibge.gov.br/Censos/Censo_Demografico_2010/metodologia/metodologia_censo_dem_2010.pdf> [acesso 24/11/2023].

Jørgensen, C. H.; T. Järvinen e L Lundahl (2019). A Nordic transition regime? policies for school-to-work transitions in Sweden, Denmark and Finland. European Educational Research Journal, 18(3), pp. 278-297.

Keshav, S. (2007). How to Read a Paper. ACM SIGCOMM Computer Communication Review, 37(3), pp. 83-84.

Kim, B.; S. R. Kim; N. Y. Yang; H. Yaung; G. Y. Ha; J. Y. Yang; B. Lee e S. M. Lee (2018). Longitudinal Relationships Between Planned Happenstance Skills and Life Adjustment and the Moderating Role of Career Barriers. Journal of Career Development, 45(3), pp. 215–226.

Ko, W. H. e C. Y. Chen (2017). To explore the research and development competence and school-to-work transition for hospitality students. Journal of Education and Training Studies, 5(12), pp. 120-132.

Margulis, M. e M. Urresti (1996). La juventud es más que una palabra. Em: M. Margulis (ed.). (1996). La juventud es más que una palabra. Buenos Aires: Biblos, pp. 11-29.

Masdonati, J.; K. Massoudi; D. L. Blustein e R. D. Duffy (2022). Moving toward decent work: application of the psychology of working theory to the school-to-work transition. Journal of Career Development, 49(1), pp. 41-59.

Parry, E. (2022). Who helps and who hinders? Young people's construction of 'support' prior to the school to work transition. Educational & Child Psychology, 37(3), pp. 26-39.

Peregrino, M. e J. de M. Prata (2023). Juventude como mirante dos fenômenos sociais e a reforma do ensino médio: o que se vê quando se olha de um outro lugar? Revista Brasileira de Educação, 28, p. e280052.

Presti, A. L.; V. Capone; A. Aversano e J. Akkermans (2022). Career competencies and career success: on the roles of employability activities and academic satisfaction during the school-to-work transition. Journal of Career Development, 49(1), pp. 107-125.

Sávoly, D. D. K. e M. T. Dost (2020). Effectiveness of a School-to-Work Transition Skills Program in a Collectivist Culture. Australian Journal of Career Development, 29(2), pp. 127-136.

Yang, N.; H. Yaung; H. Noh; S. H. Jang e B. Lee (2017). The change of planned happenstance skills and its association with career-related variables during school-to-work transition. International Journal for Educational and Vocational Guidance, 17(1), pp. 19-38.

Zamfir, A. M.; P. Dubois; F. Guay e M. C. St-Pierre (2023). School-to-work transition of youth with learning difficulties: the role of motivation and autonomy support. Exceptional Children, 32(1), pp. 123-152.

Zamfir, A. M.; E. Militaru; C. Mocanu e E. O. Lungu (2020). School-to-work transition of higher education graduates in four European countries. Compare: A Journal of Comparative and International Education, 50(1), pp. 36-52.

Descargas

Publicado

2024-03-25

Cómo citar

Tendencias en la transición escuela-trabajo. : El caso de la Investigación sobre Juventudes en Brasil. (2024). Revista De Ciencias Sociales, 37(54). https://doi.org/10.26489/rvs.v37i54.2