Mortes sob custódia prisional no Brasil. Prisões que matam; mortes que pouco importam
DOI:
https://doi.org/10.26489/rvs.v32i45.3Palavras-chave:
questão da prisão, mortes, violênciaResumo
Os objetivos deste artigo são apresentar uma visão geral das mortes em prisão preventiva no Brasil e avançar no entendimento das trajetórias punitivas e penitenciárias do país, direcionadas pelo “matar / deixar morrer”. Baseia-se na premissa de que as mortes sob custódia são sempre violentas e de responsabilidade do Estado. Os dados refletem os desafios epistemológicos e metodológicos relacionados a um objeto de estudo que é invisível pelos próprios governos. A pesquisa está inserida na agenda da Rede Cone Sul de Pesquisa em Questões Penitenciárias (Argentina, Brasil e Uruguai), comprometida com a revelação científica da questão penitenciária na região.
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