Genealogia da pobreza energética e do direito à energia

Racionalidade do cálculo, epigrama "desenvolvimento" e direitos humanos

Autores

  • Franco David Hessling Herrera Universidad Nacional de Salta (UNSa)

DOI:

https://doi.org/10.26489/rvs.v36i52.7

Palavras-chave:

direito à energia, pobreza energética, transição energética, desenvolvimento sustentável

Resumo

Do ponto de vista do genealogista proposto por Foucault, este ensaio reconstrói a emergência, potencialidade e limites das noções de “pobreza energética” e “direito à energia”, que estão em seu auge no campo dos direitos humanos, um dos grandes regimes da veridicção contemporânea. Ambas as noções foram ligadas desde o início a uma ideia central desde a derrota militar de Hitler: “desenvolvimento”. O problema energético, portanto, é apresentado como parte da agenda global como o sustentável e depois o sustentável complementa os desenvolvimentos desejados pela comunidade de estados sob o guarda-chuva das Nações Unidas. Hoje, estas noções nos permitem pensar sobre o escopo da transição energética.

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Biografia do Autor

  • Franco David Hessling Herrera, Universidad Nacional de Salta (UNSa)

    Graduada em Ciências da Comunicação e especialista em Direitos Humanos pela Universidade Nacional de Salta (UNSa), Argentina. Mestre em Direitos Humanos, doutoranda em Ciências com orientação na área de Energias Renováveis ​​e professora da UNSa.

Publicado

2023-01-23

Como Citar

Genealogia da pobreza energética e do direito à energia: Racionalidade do cálculo, epigrama "desenvolvimento" e direitos humanos. (2023). Revista De Ciencias Sociales, 36(52), 157-173. https://doi.org/10.26489/rvs.v36i52.7